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Rodoviário cria rampa para acessibilidade em serviço especial no Transoeste
Em tempos de Paralimpíada, a questão da acessibilidade para pessoas com dificuldade de locomoção fica ainda mais em evidência. Em alguns casos, soluções rápidas, baratas e práticas podem ser adotadas. Foi exatamente o que fez o inspetor Operacional, Ricardo Licassali, da Viação Redentor.
Ao perceber que os ônibus convencionais da empresa, que estão operando o serviço especial e temporário de transporte do público da Estação Olímpica do BRT Transoeste até o Parque Olímpico, ficam desnivelados da plataforma do BRT ao pararem para o embarque, Licassali teve uma ideia simples e ao mesmo tempo brilhante: criar uma rampa adaptada entre a plataforma e a porta do veículo para facilitar o acesso das pessoas.
A rampa foi construída com o mesmo material adotado nos pisos dos ônibus. Sua utilização, segundo Mario Mattos, psicólogo do Grupo Redentor, não apenas contribuiu para o acesso de pessoas idosas ou deficientes, mas agilizou o embarque e agradou em cheio os clientes.
O serviço operado pela Viação Redentor, entre a Estação Olímpica e o Parque Olímpico, em ônibus convencionais, só funcionará até o final da Paralimpíada.